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Promessa da Seleção Sub-20, Larson revela início no futebol e destaca Tadeu como referência no Goiás

Meia chegou a ser capitão e foi um dos destaques positivos do Verdão neste ano

Convocado pela Seleção Sub-20 no último mês, Larson recebeu uma grande oportunidade no âmbito nacional. O meia, que nasceu em 2005, chegou ao Esmeraldino em 2022 e logo se tornou uma revelação no clube nas categorias de base.

Em resumo, a jovem promessa foi uma das peças de destaque do Goiás na campanha do último Goianão e do Campeonato Brasileiro Sub-20, no qual marcou quatro gols e concedeu uma assistência. Dessa maneira, ele terá a oportunidade de representar o estado em sua primeira convocação.

Com a oportunidade, Larson contou como recebeu a notícia e relatou o início de sua caminhada no esporte. Acompanhando o dia-a-dia do time goiano, o jogador revelou que vê Tadeu como uma referência e como todos o ajudaram em seu processo de adaptação em Goiânia.

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Apoio desde cedo

Eu comecei [no futebol] muito novinho, com oito anos já estava na escolinha me preparando. Sempre tive o incentivo da minha família. Por isso, desde muito novo eu participava de jogos tanto na escola ou brincando na rua. Em qualquer lugar eu estava sempre jogando. Então, desde muito novo era incentivado pelos meus pais e meu tio também.

Eles me colocaram logo em uma escolinha de futebol e foi ali que dei o primeiro passo. Aos 11 anos comecei minha trajetória no campo e passei pelo futsal também. […] Hoje, se estou iniciando esse momento, é por causa dessa base que eu tive. Lógico que esse ano também está sendo muito bom, estou aprendendo muitas coisas. Agora é desfrutar e aproveitar esse momento e essa fase.

Caminhada no Goiás

Sou natural de Pelotas-RS e foi lá que comecei essa minha trajetória no futebol. Logo quando eu recebi a notícia que iria vir para o Goiás, tive aquele receio de ficar longe de casa pela primeira vez, isso é normal. Mas eu sempre me adaptei muito bem às coisas e às adversidades. O clube me abraçou e foi fácil me adaptar aqui com os jogadores, comissão, direção e todo mundo sempre me ajudando. […]

Para mim, foi um ano que nem eu esperava. No começo, eu tinha uma mentalidade e hoje tenho outra. Quando começou o Campeonato Brasileiro, eu sabia que tinha que fazer por onde. O Vinicius me deu oportunidade de ser capitão e eu sabia que de alguma forma eu tinha que me impor. Assim, cada vez mais fui crescendo em profissionalismo dentro e fora de campo e as coisas começaram a acontecer para mim. Sou muito grato a todo mundo que me ajudou nessa minha trajetória. […].

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