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Coronel Cláudia visita obras da Casa da Mulher Brasileira

A inauguração do espaço está prevista para o dia 8 de março e 2026

A prefeita em exercício coronel Cláudia, acompanhada da secretária municipal de Políticas para as Mulheres, Assistência Social e Direitos Humanos, Erizânia de Freitas, visitou nesta sexta-feira (11/4) as obras da Casa da Mulher Brasileira, no Setor Goiânia 2, para acompanhar a execução dos trabalhos. Ela anunciou que a intenção da prefeitura é inaugurar a obra no dia 8 de março de 2026, Dia Internacional da Mulher.

“Nosso objetivo é acompanhar in loco o desenvolvimento dessa obra, como compromisso firmado com a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, que esteve recentemente em Goiânia para discutir um plano de trabalho para evitar atrasos em sua construção. Firmamos um compromisso de que a obra deve ser concluída no dia 8 de março de 2026, por isso, vamos fazer visitas quinzenais para observarmos a evolução das obras e dar celeridade aos trabalhos”, afirmou a prefeita em exercício.

Em entrevista, a coronel Cláudia destacou a importância da Casa da Mulher Brasileira no enfrentamento à violência contra a mulher, informando que o processo envolve parcerias com vários órgãos públicos, a exemplo da Guarda Municipal Metropolitana, Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, Polícia Militar, Defensoria Pública, Ministério Público e o Poder Judiciário. “O local será um lugar de acolhida, de orientação psicológica, assistência social, fomento para a geração de emprego e renda, capacitação e cuidado com a família de mulheres vítimas de violência”, pontuou.

A Casa da Mulher Brasileira é um dos principais eixos do Programa Mulher Viver sem Violência, retomado no início de 2023 pelo Ministério das Mulheres, e representa um marco na promoção de políticas públicas voltadas às mulheres vítimas de violência doméstica. A unidade do Setor Goiânia 2 contará com área construída de 3.600m², e vai oferecer atendimentos especializados voltados às mulheres que sofreram algum tipo de violência doméstica.

A secretária Erizânia de Freitas relatou que ainda durante o processo de transição, o prefeito Sandro Mabel identificou a existência do contrato, já em vigência há 18 meses, mas com apenas 7% de execução das obras. Já no início da gestão, foram tomadas as primeiras medidas junto ao Ministério das Mulheres e a empresa contratada, para a retomada dos trabalhos, de forma célere, como forma de para garantir que os recursos, da ordem de R$ 12 milhões, destinados ao projeto, precisassem ser devolvidos à Caixa Econômica Federal.

“Trata-se de um importante equipamento social que tem por objetivo atender mulheres vítimas da violação de seus direitos. Por isso, o prefeito instituiu uma equipe para, de forma permanente, pudesse acompanhar a evolução da obra, com reuniões periódicas”, ressaltou Erizânia de Freitas.

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